ÚLTIMOS DIAS
Tarsila do Amaral, Feira II, 1925
Alucinações Parciais, coletiva no Instituto Tomie Ohtake, até 10/06
Reúne trabalhos pertencentes aos movimentos de vanguarda europeus e ao modernismo brasileiro da primeira metade do século XX. Para esse recorte, o Núcleo de Pesquisa e Curadoria e o Núcleo de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake lançaram-se ao desafio de pensar múltiplas proposições acerca do conceito de uma exposição-escola.
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Carla Chaim, ‘sem título’, FOTO: divulgação
A Pequena Morte, individual na Galeria Raquel Arnaud, até 09/06
O mote da exposição, que ocupará todos os espaços da galeria, é o luto, a morte e ao mesmo tempo, o êxito do prazer. “Como começar a perceber novamente a pele fina que separa o mundo externo do mundo interno, um limite entre corpos, entre mundos.
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ABERTURAS
Ana Dias Batista, ‘Às Avessas’, FOTO: divulgação
Às Avessas, individual na Galeria Marilia Razuk, abertura em 09/06
Partindo de soluções de organização típicas dessas lojas, a artista utiliza materiais como tapete, forração, nylon e cordão de seda, organizados em pilhas, enrolados e encostados às paredes ou aplicados nos forros e rodapés. Com poucos movimentos, os trabalhos subvertem esses elementos, afastando-os de seus destinos habituais e produzindo novas associações.
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Flora Rebollo, Thiago Barbalho e Yuli Yamagata, ‘sem título’, FOTO: divulgação/obra de Thiago Barbalho
Rocambole, exposição no Pivô, abertura em 09/06
A forma em espiral do rocambole está presente na produção dos três artistas, tanto nas formas sinuosas dos trabalhos de Yamagata, quanto nos desenhos multicoloridos de Rebollo e Barbalho. A mostra, no entanto, não pode ser considerada “temática”. A imagem da “espiral doce” veio à tona do entrelace afetivo dos três artistas, que desenvolveram novas relações entre seus trabalhos e o espaço.
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Manuela Ribadeneira, ‘Floating Man’, FOTO: Divulgação
Ouça, individual na Casa Triângulo, abertura em 09/06
Populações perto de vulcões ativos vivem em face de uma ameaça permanente. Medo. Há, no entanto, novas descobertas que podem tentar prever uma erupção ouvindo e interpretando os sons emitidos pelos vulcões. Geofísicos que trabalham em vulcões no Alasca, Costa Rica e São Vicente gravaram sons que são imperceptíveis ao ouvido humano. Alterando sua frequência e ouvindo atentamente, descobriram um padrão.
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Pedro Caetano, ‘Sem título’, FOTO: Divulgação
Aqui Now Here Agora Nowhere, exposição na Luciana Brito Galeria, abertura em 09/06
Pedro Caetano tem uma inserção multifacetada e entendimento abrangente no sistema da arte contemporânea, e sua produção artística denota essa complexidade. Em sua obra, Caetano se interessa pelas relações estabelecidas entre alta cultura e cultura popular, entre rigor formal e precariedade material, as quais ele mobiliza crítica e ironicamente.
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Cícero Dias, ‘amizade’, 1929, FOTO: Divulgação
Cícero Dias, individual na Simões de Assis, abertura em 09/06
A exposição reúne 40 obras na primeira grande retrospectiva do modernista pernambucano – que viveu entre 1907 e 2003 – em uma galeria desde a década de 1980. Além das aquarelas, é revelada ao público, três décadas após a sua criação, a “Suíte Pernambucana”, série inédita de litografias criadas em 1983, em Paris. A curadoria é de Waldir Simões de Assis.
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Ferreira Gullar, ‘sem título’, FOTO: Nana Moraes e Sergio Guerini
Ferreira Gullar, exposição na Dan Galeria, abertura em 11/06
Aos 84 anos de idade, Ferreira Gullar produziu cerca de 80 relevos em papel, que deram origem a obras em aço e um livro de arte com poemas do autor que foram expostos na Dan Galeria em 2015. agora os originais destes 80 relevos.
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Guto Lacaz, ‘Sem título’, FOTO: Divulgação
Art lab, exposição na Galeria Marcelo Guarnieri, abertura em 09/06
O tempo nesta exposição seria algo semelhante ao tempo das crianças, um tempo tomado completamente pela brincadeira, em que a repetição e o delírio se fazem necessários no processo de aprendizagem. Neste caso, uma desaprendizagem, pois aqui adentramos o universo dos objetos que deixaram de ser servos de seu próprio destino: a funcionalidade.
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Macaparana, ‘sem título’, 2017. FOTO: Divulgação
Afinidades, exposição no Museu Lasar Segall, abertura 09/06
Com curadoria de Franck-James Marlot, a mostra reúne trabalhos do pernambucano reconhecido por uma obra que une o rigor geométrico e a informalidade da abstração, e apresenta ainda um recorte de sua coleção pessoal.
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Projeto Review, ‘sem título’. FOTO: Divulgação
O Oco, o Vago, exposição na Galeria Luisa Strina, abertura 09/06
Partindo do princípio de que a ontologia tradicional, assim como a metafísica, é uma linhagem do pensamento filosófico que perdeu relevância frente à complexidade do mundo atual, a seleção de trabalhos busca torcer e distender noções maniqueístas como cheio, vazio, ser, nada, peso, leveza, explorando as fraquezas ontológicas que existem entre esses aparentes opostos.
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