Rogério Reis, série Na Lona, Rio de Janeiro (1987-2002) Campo Grande, 1997, Rio de Janeiro, 1987-2002, Hasselblad com filme Tri-X, 120 mm (sais de prata), Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão, 50 x 60 cm

 

Programe-se


Nelson Leirner, ‘Futebol’, 2001

O tridimensional na coleção Marcos Amaro: frente, fundo, em cima, embaixo, lados. Volume, forma e cor, coletiva na Fábrica de Arte Marcos Amaro, em Itu, abertura em 23/6.

Exposição inaugural da Fábrica de Arte Marcos Amaro, em Itu. Com curadoria de Ricardo Resende, a mostra traz um recorte do acervo do colecionador, artista e empresário Marcos Amaro. A exposição reúne cerca de 50 trabalhos entre pinturas, esculturas, relevos e instalações. São criações de artistas de gerações e influências distintas, do Barroco à contemporaneidade, passando ainda pelos modernistas.


Rogério Reis, série Na Lona, Rio de Janeiro (1987-2002) Campo Grande, 1997, Rio de Janeiro, 1987-2002, Hasselblad com filme Tri-X, 120 mm (sais de prata), Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão, 50 x 60 cm

Histórias Afro-atlânticas, coletiva no Masp e no Instituto Tomie Ohtake, a partir de 28/6.

Cotada como a grande exposição do ano, apresenta cerca de 400 obras de mais de 200 artistas, tanto do acervo do MASP, quanto de coleções brasileiras e internacionais, incluindo desenhos, pinturas, esculturas, filmes, vídeos, instalações e fotografias, além de documentos e publicações, de arte africana, europeia, latino e norte-americana, caribenha, entre outras. No sábado, 30, parte da mostra também é inaugurada no Instituto Tomie Ohtake.


Héctor Ragni, “Número Uno”, 1936

Construções Sensíveis: a experiência geométrica latino-americana na coleção Ella Fontanals-Cisneros, coletiva no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, abertura em 27/6

A exposição traz ao Brasil um recorte da abstração em nosso continente. Junto ao importante legado do concretismo e neoconcretismo brasileiros, são apresentadas as poéticas abstratas que prosperaram em outros países a partir dos anos 1930. Pensada especialmente para o Brasil, presta uma sutil homenagem à mostra “Arte Agora III, América Latina: Geometria sensível”, destruída num trágico incêndio em 1978, quando ocupava o MAM Rio de Janeiro. Diversos artistas apresentados naquela histórica ocasião estão presentes, junto a artistas contemporâneos que apontam para os rumos da abstração atual.


Bruno Dunley, “No meio”, 2016

Bruno Dunley: No meio e Fabio Miguez: Fragmentos do Real (Atalhos), individuais na Galeria Nara Roesler, em São Paulo, aberturas em 23/6
Ambos os artistas pertencem a gerações marcadas pela retomada da pintura, 2000 e 80 respectivamente, e compartilham referências históricas do universo pictórico. Todos estes aspectos serão abordados em uma conversa aberta ao público entre os artistas e os críticos Rodrigo Moura e Tadeu Chiarelli, no dia 04 de agosto.


José Alberto Nemer, ‘Sem título’

José Alberto Nemer: Aquarelas recentes – Geometria Residual, individual na Galeria de Arte do Centro Cultural Minas Tênis Clube, abertura em 24/6.

As aquarelas surgiram de forma diferente na vida do artista. “Foi por meio de um processo psicanalítico. Perguntei para a analista se podia fazer um relatório usando aquarelas”, conta Nemer. A partir daí veio a primeira série, intitulada “Ilusões Cotidianas”, exposta, nos anos 1980, em São Paulo e na Bienal de Cuba. O artista se afeiçoou à técnica e não parou mais. Segundo Nemer, a forma da aquarela mostra sua personalidade. “A técnica se adequou à minha introspecção e silêncio. A minha linguagem passou a ser 100% a aquarela”, afirma.

 



 

Leda Catunda “O Nove e o Novilho ll”, 2013,

Transformers: Catunda, Chaves, França, Rauschenberg, coletiva na AURORAS, abertura em 23/6.

A apropriação de imagens é uma prática que se intensificou drasticamente nas ultimas décadas. Desde então, incorporar imagens das mais diversas origens é uma das características da produção contemporânea, frequentemente misturando diferentes materiais e técnicas. A exposição Transformers, no auroras, destaca o uso diverso da imagem que é articulada por Leda Catunda, Arthur Chaves, Pedro França e Robert Rauschenberg.


Manuella Karmann, “Mata”, 2017

Campos Gerais, coletiva na Adelina Galeria, até 24/8.

Josué Mattos, o curador da exposição, reconhece a importância do encontro dos três artistas pelo fato de “residirem áreas em que os biomas sofrem grande degradação. Daniel Caballero e Miguel Penha preservam interesses pela paisagem do cerrado, colocando o assunto em voga em suas investigações. Manuella Karmann, por sua vez, atua diretamente na Serra da Mantiqueira, em área de reflorestamento, resistindo à frenética transformação do bioma em pastagem.”


Yoko Nishio, “Bemtevi”

Luzes indiscretas entre colinas cônicas, coletiva de abertura da Galeria Simone Cadinelli Arte Contemporânea, até 8/8.

A proposta de Marcelo Campos com esta exposição é unir trabalhos que tratem de ideias relacionadas à luz, ao corpo e a paisagem. Ele se baseou no relato de viajantes que se deparavam com as cidades brasileiras e em três conceitos que se tornaram evidentes: a luz, a transbordante paisagem e o gentio. A mostra traz Anna Kahn, Brígida Baltar, Claudio Tobinaga, Hugo Houayek, Jimson Vilela, Leo Ayres, Lívia Flores, Osvaldo Gaia, Roberta Carvalho, Robnei Bonifácio, Thiago Ortiz, Tiago Sant’Ana e Yoko Nishio.


 

 

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