“León Ferrari foi um catalisador de uma posição política forte na...
Diretora do MAMBA fala da relação que construiu com León Ferrari e sobre o reconhecimento tardio, e necessário, do artista
Bruscky, Marcelle, Milhazes, Zerbini e brasileiros da Segunda Guerra em Londres
Material produzido por cerca de 70 artistas em 1943 para financiar luta brasileira na Itália deixam os acervos e voltam a ser exibidas em momento de valorização da produção nacional
Agenda: confira os destaques de 21 a 27 de abril
Em semana pós-SP-Arte, raras são as galerias que abrem exposições, mas instituições como Sesc e Museu Afro Brasil se destacam, esta última inaugura cinco exposições de uma vez. Em contrapartida, Galeria Nara Roesler abre exposição de Abraham Palatnik no Rio de Janeiro
X-Range, um poema sobre o espaço
Reedição de livro de Regina Vater, publicado em 1977, em Nova York. A artista mergulha no espaço particular de Hélio Oiticica, John Cage, Lygia Clark e Vito Acconci
Mostra no MAC-USP revela sobrevivência pálida e burocrática
O Museu de Arte Contemporânea da USP terceiriza seu espaço para projetos externos, com contornos problemáticos
Instituto Goethe realiza “Conferência Ecos do Atlântico Sul” em Salvador
O Instituto Goethe no Brasil se prepara para realizar nos dias 23 a 25 de abril, em Salvador, Bahia, a Conferência Ecos do Atlântico Sul
Insidiosa, desigualdade de gênero se repete no mundo da arte
Apesar de serem maioria nos cursos de artes visuais, as mulheres são pior representadas na maioria das instâncias
A 11ª Bienal do Mercosul está corajosa em sua abordagem crítica
Obras de artistas vindos de vários países refletem sobre a escravidão e a invisibilidade proposital sofrida pelas culturas africanas e indígenas no brasil
León Ferrari, por um mundo sem Inferno
A galeria Nara Roesler faz a primeira mostra individual de envergadura após a morte do artista em 2013. Com curadoria de Lisette Lagnado, a seleção abrange o período entre 1962 e 2009
Bienal apaga fronteira entre artistas e curadores
Em busca de um olhar atento e afetivo para a arte, Gabriel Pérez-Barreiro aposta num coletivo para a 33ª Bienal de São Paulo