Para empoderar as mulheres (e os negros)
Não dá para esperarmos que o mero passar do tempo promova a igualdade real de nossos compatriotas
Segall e Picasso; alegoria e instante decisivo; pintura e fotografia
Tendo em vista as discussões sobre o modernismo e a Semana de Arte Moderna de 1922, uma questão que permanece fora do debate diz...
A Lógica do Tosco Brasileiro não é sem Gambiarra
O psicanalista e professor da USP Christian Dunker responde ao texto da pesquisadora e professora da UFMG Sabrina Sedlmayer
Os autorretratos de Tarsila, parte III: as várias ressignificações de uma...
O crítico e colunista da arte!brasileiros Tadeu Chiarelli conclui sua série de artigos sobre os autorretratos de Tarsila do Amaral ao analisar estas imagens que iriam se transformar em ícones da produção da artista e, no limite, do próprio modernismo paulista
Construir paraquedas coloridos? Corona e os sonhos para além do apocalipse...
Márcio Seligmann-Silva comenta o novo livro de Krenak e a situação de isolamento em tempos de pandemia e barbárie necropolítica, propondo leituras de Kopenawa, Benjamin e Celan
Decolonial, des-outrização: imaginando uma política pós-nacional e instituidora de novas subjetividades...
A partir de discussão levantada por Bonaventure Soh Bejeng Ndikung na circunstância da 21a Bienal Sesc_VideoBrasil, Márcio Seligmann-Silva reflete sobre as questões colonial e pós-colonial; leia a segunda parte do texto
João Câmara e a “verdadeira” arte brasileira
Uma visita à exposição do artista no Museu Afro Brasil torna-se importante para todos aqueles que acreditam que a arte politizada deva ser mais política do que arte
Jesse Owens e a supremacia branca
Velocista americano que derrubou a tese da superioridade ariana defendida por Hitler foi discriminado dentro de casa
“Vocês acham os portugueses brancos?” A arte “afro-brasileira” como construção
“Levando-se em conta o nível de seu alcance historiográfico e crítico, entendi estar frente a um dos principais acontecimentos no campo da história da arte no Brasil dos últimos anos”, escreve Tadeu Chiarelli sobre "Arte afro-brasileira: Altos e baixos de um conceito”, livro de Renato Araújo da Silva; leia a resenha e acesse a obra
A aura, a reprodutibilidade e o vintage
O que diria Walter Benjamin se reaparecesse por aqui? Como reagiria frente à arte e sua reprodutibilidade depois, sobretudo, da internet e dos smartphones?