*Patricia Rousseaux, diretora editorial da ARTE!Brasileiros, viajou a convite da feira.
há uma dificuldade natural em sistematizar a visita anual à feira Art Basel Miami Beach. Não apenas é necessário acompanhar 268 expositores, com 5 ou 6 artistas em média escolhidos, vindos de 35 países, como também é necessário constatar algumas tendências. Na presença maciça de galerias americanas, várias europeias e asiáticas, a pintura esteve notavelmente presente. Seja apresentando artistas consagrados ou mais jovens, uma irrupção de cor parece competir com escolhas minimalistas. Com o novo investimento de Art Basel em Hong Kong, o público americano que se desloca durante a semana, ganhou acesso a arte asiática.
Clássicos da pintura contemporânea como Philip Guston, 1976, foram vendidos no primeiro dia pela Hauser & Wirth (Zurich, London, Somerset, Los Angeles, New York, Hong Kong, London) por U$ 7.5 milhões.
Algumas galerias como a Goodman, fundada em Johannesburgo, na África do Sul, em 1966. Com espaços tanto em Joanesburgo como na Cidade do Cabo, representa artistas estabelecidos e emergentes da arte contemporânea na África do Sul.
Contundentes, a pintura e o collage estiveram nas mostras de Museus e Coleções que abrem suas portas durante a semana. Uma das maiores coleções privadas na América do Norte, a Coleção Rubell, na região de Wynwood, um grande bairro no qual localizam-se galerias de arte de design e espaços culturais, o espaço é aberto na semana, com novas aquisições.