Um país esgotado

Para aqueles que reconhecem e sentem em seus corpos a gravidade da crise vivida no Brasil, em suas várias dimensões, é cada vez mais frequente sentir-se esgotado
CHRISTIAN DUNKER

Ensaio sobre o “Tosco Brasileiro” na Filosofia e nas Artes

É possível que daqui a dez ou quinze anos os historiadores da arte venham a caracterizar este período, entre 2016 a 2022, como o apogeu do "Tosco Brasileiro"
Xul Solar, Grafia antica, 1939. Modernismo na América Hispânica

Modernismo na América Hispânica

Na América Latina a modernidade chega tardiamente sob a pressão do novo e com desejo de afirmação de uma nova estética. Na Europa o...
"Zeitnot" (2021).

A seda e ferro: delicadeza e força na Verve Galeria

Últimas exposições da galeria paulistana, individuais de Fran Chang e Gustavo Rezende mostram amplitude das poéticas possíveis no seu discurso curatorial
Lygia Clark. Performance "Arquiteturas biológicas II" (1969). Foto de Alécio de Andrade/ ADAGP.

Lygia Clark por Yve-Alain Bois

No contexto da exposição "Lygia Clark (1920-1988) 100 anos", na Pinakotheke Cultural, a arte!brasileiros publica trechos de ensaio do curador e historiador da arte francês Yve-Alain Bois, que relembra sua convivência com a célebre artista brasileira

A afrodescendência, a internet e a democracia no fim do túnel

Embora este também seja um sonho bastante distante, está muito mais próximo do que o sonho de uma idade de ouro. No entanto, o...

A geografia na obra de Nicole Franchy

Alexia Tala escreve sobre a crítica no trabalho da artista peruana que esteve no Solo da SP-Arte

Muvuca

Artista escreve sobre À Nordeste na Sala de Debate, coluna colaborativa da ARTE!Brasileiros

O obsceno da imagem

Nem toda fotografia é reparadora como pretendeu, por exemplo, a Bienal de Berlim, ao expor uma obra com registros de prisioneiros torturados em Abu Ghraib, no Iraque
Carolina Maria de Jesus em 1960, em foto para a revista O Cruzeiro. Fotos: Henri Ballot / Revista O Cruzeiro

As palavras de Carolina de Jesus

Mostra "Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros" nos apresenta as possibilidades de diálogos entre a arte literária de autorias negras e os espaços expositivos para além de uma perspectiva biográfica