Aproximações e distanciamentos entre J. Carlos e Mucha na avenida Paulista
Exposições simultâneas do artista brasileiro, no Instituto Moreira Salles, e do tcheco, no Centro Cultural Fiesp, permitem contato com questões fundamentais para as artes gráficas e para a sociedade desde o fim do século 19 até os dias de hoje
A Caipirinha e o Francês: Tarsila do Amaral e a devoração...
O crítico Tadeu Chiarelli aponta como o contato da artista brasileira com o trabalho do artista francês inspirou sua produção
Giselle Beiguelman contra a barbárie e a indiferença
Confira texto de Tadeu Chiarelli sobre as instalações de Beiguelman no Museu da Cidade
A obra de Anna Bella Geiger e o colapso do autorretrato...
Reflexões a partir do contato direto com a mostra individual "Brasil nativo, Brasil Alienígena", que ocupa o Masp e o Sesc Avenida Paulista
“Bacurau”, o cinema, o cinemão e a “videoarte”.
Para o curador e crítico Tadeu Chiarelli, apesar de bem-intencionado, "Bacurau" se mostra pretensioso e datado ao tentar sintetizar numa única peça a complexidade do país das últimas décadas
Alguma coisa acontece no meu coração: as imagens de São Paulo
O crítico e curador Tadeu Chiarelli analisa, a partir da obra "Não entre à esquerda", de Maurício Nogueira Lima, a representação da cidade de São Paulo feita em fotografias e pinturas em diferentes momentos do século XX
Guilherme de Almeida e o mistério do Parque D. Pedro: “Estou...
Desde 2017 estudo o Monumento às Bandeiras, de Victor Brecheret, instalado em 1953 na entrada do Parque Ibirapuera, em São Paulo. Meu interesse é...
Antropofagia versus modernismo
No contraponto entre os dois movimentos, é importante recuperar o debate em torno das artes visuais e a memória de Oswaldo Costa, importante crítico da cultura e da arte da segunda metade da década de 20, em São Paulo
Dora Longo Bahia: de frente pro crime
Tadeu Chiarelli escreve sobre exposição da artista, em cartaz na Galeria Vermelho
Um centenário passando em brancas nuvens
Um olhar para a amizade entre Ismael Nery e Murilo Mendes, iniciada em 1921, demonstra que há ainda muito a se estudar e escrever sobre o desenvolvimento particular do surrealismo no Brasil